Em tão pouco tempo, mudanças e novidades em um
mundo globalizado. Novo milênio, presidentes operários, presidente negro,
presidentas, queda de muro e destruição de torres, revolução tecnológica,
“boom” da internet, um papa eleito e um papa morto, e agora um papa que
renúncia e assim que o seu sucessor for escolhido, dois papas. O que parecia
impossível se transforma em fato real, pois há sete séculos a história não
registra a renúncia de um pontífice. Ao pensar em decisões que já tive que
tomar, imagino quão difícil foi para Bento XVI essa renúncia. Em sua última
audiência pública na Praça de São Pedro ele ressalta para multidão: “Dei este
passo consciente da gravidade e de sua novidade. Amar a Igreja também significa
tomar decisões difíceis. Hoje vemos como a Igreja está viva, num momento em que
muitos falam de seu declínio". Sem dúvida foi um ato de coragem e
humildade. Aos 1,2 bilhões de católicos cabe agora atender a sua súplica, orar
para os senhores cardeais convocados para delicada tarefa de eleger um novo
sucesso na Cátedra do apóstolo Pedro. E que esse novo chefe da igreja católica
tenha coragem para enfrentar todos os desafios e modernizar a instituição.
"Primo adorei a matéria os tempos sao outros,e nos temos que nos adaptar.Eu admiro a coragem do Bento XVI,ele fez o que deveria ser feito,quando o seu corpo já cansado e doente,nao está mais em condiçoes,que Deus ilumine seu sucessor,com a luz do Espirito Santo."
ResponderExcluirRosangela